BENEFÍCIO

Prefeitura estende prazo para famílias de alunos retirarem cesta de alimentos em BH

Prefeitura fará uma nova rodada de consultas no site para que parentes de alunos em situação de vulnerabilidade

Prefeitura estende prazo para famílias de alunos retirarem cesta de alimentos em BH
Publicado em 03/01/2025 às 6:51

Famílias beneficiárias do programa Cesta nas Férias que não retiraram os produtos terão um prazo maior para retirar os alimentos. A partir desta sexta-feira (3 de dezembro), a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) fará uma nova rodada de consultas no site para que parentes de alunos em situação de vulnerabilidade matriculados na rede municipal de Educação possam conferir em qual loja o benefício pode ser retirado. A repescagem das famílias vai até 9 de janeiro e a retirada deve ser feita até o dia 10.

Segundo a PBH, as famílias que já consultaram os vouchers não precisarão realizar a consulta novamente, mas deverão procurar uma das lojas listadas no site. Nesta nova etapa, os pontos de entrega serão reduzidos por questões logísticas. 

Conforme o Executivo, desde o início das consultas, em 9 de dezembro, das 39,8 mil famílias elegíveis para o benefício, 32,7 mil acessaram o voucher e 29,4 mil (75%) efetivamente retiraram as cestas.

A subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Darklane Rodrigues, explica o motivo da repescagem. “Sabemos do desafio de chegar à totalidade das famílias, mas essa repescagem pretende garantir que os estudantes que mais precisam da alimentação no período de férias tenham acesso a esses itens. Nesta semana de prorrogação, faremos uma nova busca ativa direcionada a quem ainda não acessou o sistema para compreender, inclusive, os motivos para não terem realizado a consulta e qualificarmos o Programa Cesta nas Férias”, complementa.

Essa é a terceira vez que a PBH oferta cestas às famílias que mais precisam do reforço da alimentação durante o período de recesso escolar. A primeira oferta, feita entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024, contemplou 35,7 mil famílias (84%), enquanto a segunda, em julho deste ano, chegou a 32 mil famílias (80%).