ELEIÇÕES 2024
Tramonte promete dar prioridade às favelas de BH: ‘Mudar e melhorar a vida de quem mais precisa’
O candidato ainda afirmou que os moradores em situação de vulnerabilidade precisam receber amparo do Executivo municipal
O candidato a prefeito de Belo Horizonte pelo Republicanos, Mauro Tramonte, afirmou que, se for eleito, vai mudar a realidade das favelas da cidade, dando mais atenção a esses locais. Segundo ele, os moradores têm reclamado bastante das condições atuais.
“Estou passando por aqui e vendo a quantidade de lixo jogado nas ruas. As pessoas estão dizendo que ‘a coisa não está boa’ e que, de um tempo para cá, piorou muito. Elas nos encontram e pedem ‘pelo amor de Deus’ para ajudá-las. E é isso que nós queremos: estar junto com a população para poder mudar e melhorar a vida de quem mais precisa”, afirmou após uma caminhada com apoiadores no Alto Vera Cruz neste domingo (25 de agosto).
Tramonte destacou que manterá o diálogo com a população que vive nas favelas em um eventual governo, pois ela será “com certeza” a prioridade da gestão.
“Eu acho que sou o único (candidato) que está caminhando em todos os locais onde as pessoas estão mais necessitadas. E vamos continuar. É desse jeito que nós queremos trabalhar para o povo. Melhoria para o povo, principalmente nesses locais de maior vulnerabilidade”, prometeu.
O candidato ainda afirmou que os moradores em situação de vulnerabilidade precisam receber amparo do Executivo municipal.
“Nós vamos manter as portas abertas para essas pessoas. Esse povo precisa de auxílio, de ajuda e de respeito. E é isso que estamos oferecendo a eles (já a partir da nossa campanha). Nosso governo vai ser diferente por causa disso: vamos estar junto com o povo”, concluiu.
Alexandre Kalil
O ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, participou da caminhada com Tramonte e Luísa Barreto (Novo). Questionado sobre ataques vindos de campanhas adversárias, como a do senador licenciado Carlos Viana, que chamou Tramonte de “fraco” e Luísa de “Haddad de saia”, ele respondeu:
“O ataque vai vir. O ataque é normal, é da política brasileira atual. O problema é quem pode andar aqui, né? Pouca gente pode andar no meio do povo. O Mauro pode, eu posso, e muito candidato nem conhece esse caminho, nem sabe o que é isso aqui, e a gente conhece”, disse.